NOX5 lança nova ferramenta para identificar golpes cibernéticos
Além de potencializar os negócios, a inteligência artificial também pode auxiliar na proteção de dados
Por: Larissa Oliveira

Nos dias 16 e 17 de agosto, executivos de Tecnologia da Informação (TI) de alguns dos maiores grupos empresariais brasileiros se reuniram em Cesário Lange (SP). O encontro ocorreu durante o SAB/CIO 23, evento voltado aos desafios da transformação digital e aos impactos da Inteligência Artificial no futuro dos negócios.
Empresas de diversos segmentos compartilharam cases, expertise e promoveram networking. Estiveram presentes representantes de companhias aéreas, bancos, mercado pet, de alimentação, saúde, educação, beleza, autocuidado, agronegócio, setor de investimentos e de tecnologia.
Inteligência Artificial
Goiás foi destaque no evento com a NOX5, pioneira e referência em segurança cibernética, representada por seus executivos Lucieliton Mundim, Tiago Sabino e Lucas Borges. Os sócios realçaram o papel da Inteligência Artificial na integridade dos ativos digitais e na potencialização dos negócios.
“A NOX5 ressalta a importância da IA em cibersegurança. Como ela pode ser usada para fazer a aprendizagem do perfil de uma empresa, do comportamento de seus colaboradores, e com isso, auxiliar na proteção de dados e assegurar mais agilidade na identificação de problemas”, observou Tiago Sabino.
Segundo a NOX5, o número de cibercrimes tem crescido exponencialmente. Cada vez mais, a invasão de sistemas se torna mais sofisticada. Seja para obter informações de pessoas físicas e jurídicas, auferir vantagens financeiras, políticas ou até mesmo de cunho sexual.
“Por isso estamos lançando o “njord”, uma nova ferramenta estruturada e contextualizada na realidade brasileira com o objetivo final de capacitar os usuários para a identificação de fishings, ampliando a segurança digital das empresas e a capacidade de tomar decisões”, anunciou Lucieliton Mundim. Conforme os executivos explicaram durante o evento que a NOX5 participou, Fishing é um tipo de golpe. Por meio dele, o cibercriminoso se passa por um representante de alguma instituição, empresa ou governo. O intuito é se comunicar com as vítimas e obter dados pessoais ou empresariais.